domingo, 24 de maio de 2009
Meu credo
Deus!
Nem lembro quando, para mim, passou a ter “D”.
Será que passou ou passou simplesmente?
Minha fé é a sombra do meu ceticismo
E o Senhor só me dá provas da tua inexistência.
Mas, mesmo assim, és tu que me dá tais provas.
Não me dá respostas mas, quem se não tu, elabora minhas perguntas?
É na ausência mais absoluta que te sinto presente.
É quando as folhas, ao vento, te acenam,
Que tu prestas homenagem a ti mesmo.
Eu sigo na estrada da minha vida.
Acreditando na dúvida e duvidando das certezas.
Tudo está certo. Tudo está em seu lugar.
O quê? Onde? Não sei...
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