Confesso aos poucos que Lêem o pouco que escrevo que, por força das circunstâncias, tenho escrito ainda menos e, por isso, peço desculpas aos poucos por tão pouco. Este momento em que devia estar dormindo eu reservei, hoje, pra tentar ocupar este espaço que eu mesmo criei. Minha vida anda tão corrida quanto a sua que agora me lê aí do outro lado, seja lá de que lado estiver. Tenho tentado fazer meu mundo girar e julgo estar conseguindo, pois até tonto eu já me sinto. Sinto-me cansado da labuta e de muito mais coisa que as coisas são e que as coisas fazem, mas, como disse, vou aqui tentar fazer algo diferente.
Hoje sou diferente. Sou mais eu que nunca.
A liberdade sempre vem com ares de apreensão.
Ao se criar asas, sempre se tem medo da altura.
Mas o tempo se encarrega de tudo.
Tudo passa, menos o tempo que está sempre passando.
Sou livre! Vôo a qualquer parte ou a parte alguma.
Escolho o que quiser ou não escolho nada, se assim escolher.
Sem medo semeio cada dia e me recolho a cada noite.
Não há mistério porque não o procuro. Não acho nada.
Hoje acredito em mim, me entendo e absolvo-me.
Tudo é muito vasto, muito vago, imensidão...
Não se deve pagar com a própria vida,
É um preço muito alto pra qualquer dúvida.
Deixo o que passou passar.
Não prevejo meu futuro, mas vou escrevendo meu caminho.
O vazio que sentia era a minha falta.
Ah, que falta que a gente se faz!
Sou feliz ao acaso, por acaso, a esmo.
A hora vai chegar, ela sempre chega na hora.
Não estou esperando nada, por isso não tenho pressa.
Vivo cada hora que chega, fica e passa.
E, quando ela passa não me importa mais, pois já passou.
Como o meu hoje é o teu amanhã, desejo um bom dia a todos os que agora têm uma boa noite de sono. Abraços...
Mais uma vez, adorei o texto! =D
ResponderExcluirMas eu tenho que perguntar: Cadê as atualizações?! rs
beijo.